sexta-feira, 17 de abril de 2009

Lésbicas, inseminação artificial, gravidez, gêmeos: Família normal? Pra quem?


"
Deus fez o homem perfeito, mas ele tem buscado muitas invenções (Ec.7:29)."

A Revista Época, atualmente considerada uma revista muitíssimo conceituada tem deixado a desejar. No dia 13/03/2009, publicou uma matéria horrenda e absurda cujo o título é: "Estou grávida da minha namorada." Clique aqui e leia a matéria.
Em resumo, podemos entender que uma "DUPLA" de lésbicas(não um casal, pois pelo que eu sei casal é macho e fêmea/marido e mulher), Munira Khalil El Ourra e Adriana Tito Maciel foram ao um banco de sêmen e procurou na ficha de doadores anônimos um que se parecesse com Adriana: pele morena, cabelo encaracolado. Munira tomou hormônios injetáveis durante dez dias para estimular a produção de vários óvulos naquele mês. No consultório, o médico extraiu mais de 20 óvulos maduros dos seus ovários. Dois dias depois, o médico retirou os óvulos do corpo de Munira e selecionou cinco. No laboratório, dentro de uma placa de vidro, injetou um espermatozoide do doador anônimo em cada óvulo. Três dias depois, os embriões já estavam prontos para ser transferidos para o útero da mãe. Neste caso, de Adriana. O médico escolheu os três melhores embriões para introduzir nela pela vagina. Doze dias depois, Adriana fez um exame de sangue e confirmou: estava grávida de gêmeos. Para entendermos melhor, Munira doou um de seus ovários à Adriana, pois havia perdido um óvulo por causa da endometriose e ou outro já estava pela metade segundo o médico. Segundo a matéria, se usassem o sêmen de um homem de mesmos traços que Adriana, o filho seria parecido com as "duas mães". UM ABSURDO!

O segundo parágrafo da matéria termina assim: "Como qualquer família normal." Família normal? Do ponto de vista de quem?
Deus fez macho e fêmea, e não uma sociedade de andróginos ou de bissexuais.
“O homem deixará seu pai e sua mãe para unir-se a sua mulher, e os dois serão uma só carne” (Gn 2,27)

Usarei um comentário de um dos leitores da matéria: "Infelizmente a criação já desde dos primórdios tenta exercer de uma maneira trágica o papel do Criador, agindo e tomando direções totalmente contrária a ética Divina." (I.M)

E a pergunta que não quer calar é: O que será dessas crianças? Que exemplo terão? Que visão terão de família? É realmente, triste!

As pessoas que repudiam esse ato homossexual são rotuladas como hipócritas, que gostam de julgar, que não tem amor ao próximo. O que as pessoas não entendem e confundem é amor e indulgência. Só porque amamos o nosso próximo, temos que tolerar tais coisas? NÃO! O pai ama seu filho, mas quando tem que corrigir, corrigi.
O amor de Deus não dá espaço de tolerância ao pecado. João 8:11 a mulher disse: "Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais." Nesse caso, ele salvou uma mulher adúltera de ser apedrejada. Porém, entendam bem, atentem ao final do versículo: "VAI-TE, E NÃO PEQUES MAIS" O que isso significa? Que Jesus a perdoava por seu erro, mas ela NÃO DEVIA PECAR MAIS! É simples! Jesus não compactuou com o erro dela, dizendo "coitadinha, ela é fraca" ou "pobrezinha, ela nasceu assim". Não! Ele perdoou o erro dela, mas deixou bem claro que ela não devia voltar a cometer o mesmo erro. E assim é. Deus perdoa pecados cometidos em ignorância, quando a pessoa não sabe que isso é errado, mas não tolera quando a pessoa peca porque quer pecar, sabendo que está fazendo errado.


Se toda prática deturpada, pecaminosa, imoral for legalizada, onde vai parar a nossa sociedade? Se a sociedade legalizar suas aberrações, ela se auto-destruirá. Um erro moral nunca pode ser um direito civil.

Qualquer homossexual que confessar o seu pecado, receber Jesus como Salvador e obedecer à Sua Palavra, poderá tornar-se um heterossexual, poderá ser recuperado e liberto. Jesus tem poder para isto.
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça." (I João 1:9)

"Deus é amor e ama o pecador, menos suas práticas que o conduzem à morte."

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